A Virada de Tia Nastácia
por Antonio Sampaio Dória
Blogs & Livros Editora
"Pela primeira vez, os personagens do Síto do Picapau Amarelo enfrentam a questão do racismo sem meias palavras. Dona Benta compra uma moderna TV, e eles têm a surpresa de ver a si mesmos no programa do Sítio na TV Lobo. Tia Nastácia fica perturbada: como pode haver alguém lá dentro com seu nome, fazendo caretas horríveis e cozinhando do jeito errado? Esse é o estopim para a aventura. Todos vão parar nos estúdios da TV Lobo, mas se comparam aos atores e começam a questionar suas identidades. Até mesmo Emília tem a desagradável surpresa de descobrir que não é a única boneca falante. Ela e Tia Nastácia chegam a participar de programas da TV e sua relação chega a um ponto crítico: finalmente, terão de enfrentar a questão do racismo que tantos apontaram na obra de Monteiro Lobato. Durante o lançamento do livro, haverá brindes: o marcador com Tia Nastácia, um cartão com a biografia de Jacyra Sampaio (a Tia Nastácia da TV), uma receita dos deliciosos e famosos bolinhos e, por fim, um ímã de Tia Nastácia."
Não Acredita? Foi Quase real!
por Glória Moyle
Arte Impressa Editora
NUA
por Isa Martins
Editora Caneta de Estilo
ilustração e diagramação por Hannah Abranches
“Intitulei este livro de poesia Nua pois a minha escrita permite, a quem a ler, ter acesso ao meu mais profundo “Eu” e conhecer-me como nunca, entrar na minha mente e no meu mais íntimo de mim. Através da leitura dos meus poemas vão conhecer uma Isa melancólica, uma Isa apaixonada, uma romântica, uma frágil, uma revoltada, uma esperançosa mas, principalmente, uma Isa humana e uma Isa que sente muito, mas muito mesmo!
Confesso que foi preciso imensa coragem para me despir e vos abrir a porta deste meu mundo e orgulho-me da minha nudez!”
Isa Martins
Rotas em Movimento
por Isa Thaís Domingos
ilustração e diagramação por Hannah Abranches
"Este trabalho tem como intuito articular os conceitos de memória, contra-colonialidade e subjetividade na base argumentativa do livro de perfis “Rotas em movimento: trajetórias quilombolas em Helvécia”. O objetivo é contemplar diferentes narrativas de moradoras e moradores da comunidade quilombola de Helvécia, a partir de referências que trazem a história de vida das personagens como categoria central da escrita dos perfis – gênero jornalístico a ser explorado neste trabalho. Os perfis foram construídos a partir de entrevistas com as personagens do livro, no qual suas histórias e relações com a comunidade são marcadores centrais na narrativa. No memorial, trouxemos os pontos centrais da articulação dos conceitos discutidos por Antônio Nego Bispo, Leda Maria Martins e Fabiana Moraes somados à intenção que é pretendida pelo produto: contar histórias que ainda não foram documentadas e que dialogam coletivamente à história da comunidade quilombola de Helvécia"
Joaquim Negra Sim!
por Jester Furtado
Foto por Juliana Poly
Autor: Jester Furtado
Ilustradora: Hannah Abranches
Projeto gráfico: Guto Stresser
Editora: Editora.cão
Ilustradora: Hannah Abranches
Projeto gráfico: Guto Stresser
Editora: Editora.cão
"Joaquim, Negra Sim é uma obra literária voltada ao público infantojuvenil que de forma suave traz por meio das primeiras experiências do jovem Joaquim o relacionamento afro centrado.
Joaquim, em sua primeira paixão escolar, vive seu primeiro conflito com as questões raciais. Em uma conversa despretensiosa, dentro do próprio lar durante a visita do tio, o pequeno esbarra com o racismo estrutural que, mesmo invisível, impõe padrões e contribui, entre outras coisas, para a solidão da mulher negra.
O gentil e alegre Joaquim, popular na escola graças a sua inteligência e seu talento com a música, dom que herdou do pai que é músico e luthier, passeia pelo universo de uma alegre família negra onde a música, a arte, a educação e os encantos da culinária brasileira desfilam harmonicamente e atentos para desconstruir o racismo.
Joaquim, Negra sim! não pretende definir uma cor para o amor, mas sim, contribuir para apagar a cor da solidão."
Joaquim, em sua primeira paixão escolar, vive seu primeiro conflito com as questões raciais. Em uma conversa despretensiosa, dentro do próprio lar durante a visita do tio, o pequeno esbarra com o racismo estrutural que, mesmo invisível, impõe padrões e contribui, entre outras coisas, para a solidão da mulher negra.
O gentil e alegre Joaquim, popular na escola graças a sua inteligência e seu talento com a música, dom que herdou do pai que é músico e luthier, passeia pelo universo de uma alegre família negra onde a música, a arte, a educação e os encantos da culinária brasileira desfilam harmonicamente e atentos para desconstruir o racismo.
Joaquim, Negra sim! não pretende definir uma cor para o amor, mas sim, contribuir para apagar a cor da solidão."
Creditos: @joaquimnegrasim no instagram
Creditos: @joaquimnegrasim no instagram
Veja mais sobre o projeto em https://www.instagram.com/joaquimnegrasim/
